Em Viagem através Duma Nebulosa (1960), ficou célebre este poema:
Não posso adiar o amor para outro século
não posso ainda que o grito sufoque na garganta
ainda que o ódio estale e crepite e arda
sob montanhas cinzentas e montanhas cinzentas(...)
não posso adiar para outro século
a minha vida
nem o meu amor
nem o meu grito de libertação
NAO ADIE O AMOR.AME SEM MEDO.ENTREGUE-SE.
NAO TENHA MEDO DE PERDER.PERDER E NUNCA AMAR.
SEJA FELIZ.
BOM DIA DE SATURNO
NAMASTE
não posso adiar o coração
não posso adiar o coração
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